quinta-feira, julho 26, 2012

O Porta-Joias

Prólogo

Phillip estava sentado na janela do quarto de seu apartamento no décimo terceiro andar de um condomínio de luxo. Estava nu, molhado e sujo, com as pernas pra fora da janela e com vontade de pular. As lembranças de sua vida passavam pela cabeça na fração de um segundo, o abandono da esposa, a doença e morte da filha, perda da moral e a falência financeira. Depois de tudo isso seus amigos e família o abandonaram. Onde estavam aqueles que juraram que o amavam e nos momentos de alegria estavam sempre presente? Não, ninguém estava ai para ajudá-lo, ninguém iria implorar para que ele mudasse de idéia ou tentar segura-lo, sua vida estava destruída e ele sentia impotente para mudar qualquer coisa.

Enganando O Diabo.

O homem senta em sua cadeira, acende um cigarro e olha a sua volta. O quarto estava imundo, as paredes que um dia foram brancas agora estavam de uma cor entre o bege e marrom e estavam também todas descascadas. O piso não podia ser visto, pois uma camada gosmenta de lama e sangue o cobria completamente. Os móveis eram poucos. Uma cama, onde se encontrava o corpo de uma jovem em um estado que faria o estomago de qualquer pessoa normal virar ao avesso. Um criado mudo de metal onde encontravam-se alguns instrumentos cirúrgicos e vidros marrons cujo o conteúdo não se pode dizer o que é. Um pequeno frigobar que ao abrir-se se mostrava cheio de órgãos humanos, possivelmente retirados da jovem morta na cama ou de alguma de suas outras vitimas. Um fogão velho que um dia foi azul, mas agora mostra somente a ferrugem adquirida com o tempo. Tinha uma panela preta e suja em cima que mais cedo serviu para cozinhar um daqueles órgãos e para mais tarde outro. E por último uma pequena mesa onde o único adorno era o cinzeiro dourado, velho e amassado. Em uma das extremidades da mesa ficava uma cadeira onde o psicopata estava sentando dando tragos longos em seu cigarro. De trás da mesa uma janela de vidro tão sujo que não se podia ver o que havia lá fora.



sábado, julho 21, 2012

O Acampamento Fantasma

A história se passa num acampamento. Numa noite de verão, os campistas e os monitores se reuniram em volta de uma grande fogueira. Eles assaram salsichas e “mashimallows” e cantaram as canções do acampamento. Um dos monitores tocava um violão e fez a turma cantar várias músicas. Quando todos cansaram de cantar, os monitores foram se revezando para contar histórias de fantasmas e lendas de acampamentos que foram passadas de um campista para outro há quase cem anos.Foi ficando tarde.O fogo estava fraco, e a lua cheia e brilhante flutuava bem no alto no céu. De repente, a escuridão que tomou conta da roda de campistas. Todos olharam para cima e viram que a lua tinha desaparecido atrás de uma camada grossa de nuvens negras. E uma massa agitada de névoa invadiu o acampamento, rolando como fumaça preta. Rolando e girando, a nevoa fria e úmida flutuou sobre a fogueira que se apagava, sobre os campistas e os monitores, as cabanas, o lago e as árvores. Uma nevoa sufocante, tão pesada e escura que impedia os campistas e de enxergarem seus colegas, o fogo, o chão e até a lua no céu. A névoa flutuou por um momento, girando agitada, suspensa acima do chão, úmida e silenciosa. E da mesma forma que chegou, ela foi embora, como fumaça soprada pelo vento. A luz da lua tornou a aparecer por entre as nuvens e a grama brilhava como se tivesse coberta de orvalho. O fogo havia se apagado e brasas vermelhas chiavam no chão. A nevoa se afastou, passou por cima das árvores e desapareceu. E os campistas ficaram sentados ao redor da fogueira apagada, com os olhos vazios e os braços caídos ao longo do corpo. Eles não se mexiam. Estavam totalmente imóveis...Sabe por quê? ESTAVAM MORTOS ! A névoa tinha deixado um acampamento fantasma atrás de si. Os campistas, os monitores e o diretor do acampamento...Todos eram fantasmas agora. Todos eram espíritos, fantasmas...Todos eles se levantaram e voltaram aos seus alojamentos. Eles sabiam que o acampamento fantasma agora era o seu lar... PARA SEMPRE .

E você...Teria coragem de acampar nesse lugar? 


















Bonss Pesadeloss.....

quarta-feira, julho 18, 2012

O Apartamento 401

Era uma noite de sexta-feira, tinha tudo pra ser uma noite inesquecivel, mas algo deu errado... À meia noite minha mãe acorda com um grito vindo da escada, ao chegar lá era o sindico gritando pedindo ajuda ao porteiro, ninguém sabia o que estava acontecendo, eram gritos assustadores, e ele gritava: - Alguém me tira daqui,eu não aguento mais! Quando o porteiro chegou lá ele estava desmaiado e entrou no apartamento, mal sabia ele que, o que iria ver lá era assustador, uma mulher toda de branco com um saco dizendo: - Saiam da minha casa, a casa é minhaaa! O porteiro saiu de lá, e nunca mas se soube dele, o sindico foi enternado no hospicio, e sempre falava: - Ela nao vai deixar ninguém em paz, por favor não deixe ninguem morar naquele apartamento. Depois descobriram que aquela mulher morreu lá há 6 anos pelo marido que queria o apartamento para vender pois tinha arrumado outra. Dizem que essa mulher sempre está lá com seu filho brincando, e ninguém conseguiu morar no apartamento, pois, sempre quem vai morar lá não aguenta os gritos á noite pedindo socorro e de um bebê que nao para de chorar. A mulher se chamava Julieta e morreu aos 38 anos. Quem quiser que acredite essa historia foi real.....


segunda-feira, julho 16, 2012

O Armário Maldito'

Bom havia 3 meninas Aline Maria e Luciana! Luciana chamou Maria para contar uma lenda de terror Maria foi, mas Alice disse que não queria ouvir baboseiras . Luciana fala - Venha Aline ouça o que tenho pra falar! - Havia uma garota chamada Alice ela era linda e maravilhosa mas uma vez 2 garotas malvadas prenderam Alice em um dos armários do vestiário! Alice gritava pedindo socorro e as 2 meninas rindo ! 5 Dias depois uma zeladora andava pelos corredores limpando. Ela sente um odor no ar muito forte ! Ela fala - Essas meninas não param de urinar no chão! - Mas a zeladora acha Estranho por que uma urina não fede como estava aquele cheiro!Ela vai em direção ao vestiário e bate nas portas de banheiros e passa pelo o armário e o odor fica forte ate de mais! Ela fala - Aqui está o causador desse fedor! - Ao abrir o armário o terror toma conta da zeladora ! Ela vê o corpo de Alice podre e seus olhos perfurados! Ela vira Alice de costas e vê um imenso buraco! Ela sai correndo mas a porta se fecha a zeladora grita e grita apavorada enquanto Alice se mexia lentamente e o odor passou Alice sumiu e a porta se abriu ! A zeladora deixa um bilhete falando que se demite ! No dia seguinte a diretora vê no jornal escrito : Mulher com aparência há 36 anos é morta na cama enquanto dormia com os olhos perfurados um imenso buraco nas costas. A diretora acha estranho, até que uma menina novamente, reclama do mal cheiro! Ela entra no vestiário e olha tudo ate que acha o armário em que Alice morreu. A diretora abre e não vê nada . A diretora vai urinar então Alice aparece ao lado da diretora. Com uma faca na Mao Alice fura os olhos da diretora! Assim Alice volta ao armário...

Shhh... Vá Dormir e Aguarde por Alice...

quarta-feira, julho 11, 2012

Sexta-Feira 13

Então galera , outra Sexta-Feira 13 está por vir...

Mas por alguns motivos tipo (Não Ter Oque Postar)...

Vou procurar alguns filmes e postar ...

Espero que gostem...(Pra alguns como posso dizer... que tenham medo coloquei uns que são levinhos,alguns nao recomendo a ninguém ver,se ficar muito pequena a imagem dos filmes Clique na janelinha do canto Direito) o Iluminado é épico eu queria pergunta qual o melhor,mas mesmo O Iluminado sendo antigo é o melhor. Peguem a Pipoca e Aperte Play.




                                          (O Iluminado)



                                         (Premoniçao 5)

O Acidente!!!


Todos os anos eu passava as férias de julho na fazenda dos meus tios no interior do Rio de Janeiro. Os fatos que vou contar aconteceram em 1989 quando eu tinha 17 anos e de aí em diante mudaram minha fé e concepção do mundo.

Eu, meu tio e dois primos estavam jogando baralho enquanto esperava minha tia terminar o jantar. A fazenda era muito antiga e já estava com minha família a varias gerações, infelizmente nessa época ainda não havia eletricidade no campo e os geradores eram muito caros para meu tio, então era tudo iluminado na vela e lampião, o que dava um aspecto tenebroso ao lugar. Chovia muito forte nesse dia e os cachorros estavam dentro da casa mas mesmo assim estavam muito inquietos.

“Eu não gosto quando eles estão assim, sempre acontece algo estranho.” – disse meu tio apontando os cachorros.

E os quatro riram do comentário que ao momento pareceu engraçado. Ainda estávamos rindo quando ouvimos alguém bater forte na porta. Todos nós pulamos de susto e meu tio foi atender a porta seguido de minha tia que veio rápido da cozinha ver quem era a visita inesperada. Quando meu tio abriu a porta vimos um homem que estava todo molhado da chuva. Eu sabia que não era conhecido pois eu conhecia todos os vizinhos da redondeza.

“Eu capotei meu carro ali na estrada, preciso de ajuda pois minha mulher esta machucada e precisa de cuidados médicos, eu vi sua casa da estrada e.” – disse o homem sem fôlego até ser interrompido por meu tio.

“Não precisa explicar mais.” – disse meu tio pegando a chaves da camioneta e saindo.

Sem perguntar nada eu entrei com eles no veículo e partimos. Em um minuto já estávamos onde o carro se encontrava. Eu e meu tio corremos para o carro, o homem ficou lá dentro do carro, paralisado, olhando na direção do carro e chorando quieto. Eu e meu tio agachamos para ver a situação da mulher dele e para nosso choque ali estava o homem que bateu na porta da fazenda, todo ensangüentado. Sua mulher não estava diferente. Eu fiquei com medo mas meu tio me olhou e disse:

“Rápido temos que levar os dois para o hospital.” – Disse ele ignorando o fato sinistro e forçando a porta para abrir.

Tiramos os dois do carro e os levamos para o hospital, o homem, como eu e meu tio sabíamos já estava morto a mulher estava com ferimentos graves mas sobreviveu. Algumas horas depois saímos do hospital e fomos de volta para a fazenda. Quando chegamos contamos a historia para meus primos e minha tia, eles ficaram morrendo de medo. Terminei de contar a história e alguém bateu na porta, meus primos correram para o quarto de medo e meu tio abriu a porta só que desta vez vimos um vulto acho que foi isso... mas que deixou um papel cair, nele estava escrito ''Agradeço por dar mais tempo de vida a minha esposa.''

A Igreja Assombrada




Alguns anos atrás quando eu tinha 18 anos, me mudei para salvador com a minha família, pois meu pai havia sido transferido pela empresa onde trabalhava. Alguns dias depois voltando do colégio eu vi um cartaz na porta da igreja dizendo que precisavam de zelador e decidi me candidatar à vaga. Depois de conversar com o padre ele decidiu me dar uma chance e eu comecei no mesmo dia, meu turno seria das três da tarde até as nove da noite, a igreja fechava as sete então eu tinha duas horas para limpar o chão e os assentos.

No meu segundo dia coisas estranhas começaram a acontecer e eu fiquei muito assustado. Eram umas oito da noite e o padre havia ido jantar na casa de um amigo, eu fiquei sozinho na igreja terminando a limpeza. Eu fui até o armazém da igreja buscar alguns produtos e quando voltei para minha surpresa havia uma mulher vestida de luto ajoelhada em um dos assentos e estava chorando. A principio eu pensei que tinha deixado a porta aberta então fui me aproximando para falar com ela.

“Desculpe senhora mas a igreja já esta fechada, a senhora pode voltar amanhã as sete da manhã que ela já vai estar aberta.” – disse eu à mulher que continuou com a cabeça baixa e chorando.

Vendo o estado da mulher eu a deixei ficar por ali e quando eu fosse embora eu pediria que ela saísse comigo. Continuei limpando e acabei esquecendo a mulher até que escutei passos na igreja, quando eu olhei para a direção de onde vinha eu não vi nada e a mulher já não estava lá. Eu corri para a parte de atrás da igreja, onde tinha escutado os passos, por que pensei que ela tinha ido pra lá. Quando eu cheguei não tinha ninguém, então voltei ao saguão de missas chequei todas as portas da igreja e todas estavam trancadas.

“Onde esta meu filho?” – escutei uma voz vinda do altar.

Eu olhei e não tinha ninguém, só vi um vulto andando e desaparecendo. Com medo, eu saí correndo da igreja e acabei topando com o padre na porta. Ele estava muito abatido, perguntei o que era, ele me falou que sua mãe tinha falecido momentos atrás e ele veio se preparar para viajar para cidade onde ela morava. Ele entrou na igreja e eu fui atrás para ajudá-lo. A mulher estava outra vez ajoelhada no banco, quando passamos por ela o padre a ignorou totalmente e ela me olhou tirando o véu negro que cobria seu rosto. O terror tomou conta de mim, a mulher estava pálida e chorava muito. Eu decidi não dizer nada para o padre com medo que ele pensasse que eu estava fazendo uma brincadeira de mau gosto. Eu fiquei apavorado, queria sair da igreja mas não queria deixar o padre sozinho. Ele começou a fazer a mala e tirou uma foto da cômoda e me mostrou, meu sangue gelou novamente, a mulher na foto era a mesma que chorava na igreja.

“Esta era a minha mãe, eu tirei a foto quando me transferiram para esta cidade, ela sempre pedia para que eu fosse visitá-la, mas como eu sempre estava ocupado aqui nunca fui. Agora ela faleceu e eu nunca mais vou vê-la.” Disse o padre com a voz tremula.

O padre foi para o enterro da mãe, por dois dias trabalhei somente de dia enquanto a igreja estava aberta, e quando o padre finalmente regressou, eu pedi demissão. Igreja agora eu só vou aos domingos, mas ainda morro de medo, vai ver que a mãe do padre ainda o está vigiando do além

sexta-feira, julho 06, 2012

Não Acenda A Luz...


Baseado em uma lenda urbana americana.

Joyce e Sandra estudavam no quarto situado no campus da universidade aonde vinham morando por dois anos. A prova que encerraria o semestre seria no dia seguinte. Joyce era a mais estudiosa das duas sempre tirava notas boas e dedicava-se aos estudos a maior parte do seu tempo. Já Sandra era meio louca, era conhecida no campus por suas extravagâncias com a bebida e as drogas. Mesmo assim ela era inteligente e mantinha-se no curso com notas boas.

“Vamos à festa hoje Joyce?” – perguntou Sandra.

“Não, vou estudar até tarde e depois vou logo para a cama. Amanhã eu quero tirar dez na prova, por que se eu conseguir, talvez ganhe bolsa escolar integral.”

“Você e a sua mania de estudar de mais, sai do quarto, aproveita um pouco sua juventude por que você se der conta vai ser tarde de mais. Por exemplo, por dois semestres eu não te vejo com um garoto, nem um encontro se quer e...”

“Eu prefiro me dedicar aos estudos, namoro depois.” – respondeu Joyce interrompendo a amiga.

As duas continuaram os estudos até que a hora da festa chegou. Sandra se arrumou e se despediu de Joyce.

“Tem certeza que não quer ir?”

“Tenho, já pedi uma pizza vou estudar um pouco mais, comer e ir dormir para estar bem preparada para a prova. Te desejo sorte amanhã no teste se eu não te ver até lá.”

Quando ela terminou de falar, alguém bateu na porta.

“Deve ser minha pizza, pede para o entregador entrar.” – disse Joyce olhando a amiga saindo e o entregador entrar.

Sandra foi para festa e como sempre se esbaldou. Decidiu ir dormir no quarto do namorado insistente, mas disse que teria que ir até seu quarto buscar alguns livros e algo para vestir no dia seguinte. Os dois foram andando pelos corredores escuros do alojamento até chegarem ao quarto.

“Odeio essa escuridão dos corredores, eu penso se algum dia eles vão trocar as lâmpadas queimadas. Fica aqui de fora e eu vou ser bem silenciosa porque eu não quero acordar a Joyce.” – disse Sandra ao namorado.<

Ela entrou, foi até o banheiro e pegou sua escova de dente e desodorante. Voltou ao quarto e pode achar suas roupas e alguns livros que precisava, porém não encontrava o livro mais importante e seria quase impossível encontrá-lo com o quarto tão escuro, iluminado somente pela luz da lua que passava pelas frestas da veneziana. Sandra pensou e pensou, mas não se lembrava onde tinha colocado o livro, voltou até a porta do quarto e foi levando sua mão até o disjuntor da luz. Por um impulso momentâneo sua mão parou.

“Deixa o livro pra lá, provavelmente nem vou ter tempo de estudar antes do teste.” – disse sussurrando enquanto saia do quarto na ponta dos pés.

No dia seguinte Sandra olhava nervosa para o relógio, Joyce não estava lá e o teste iria começar em alguns minutos. Ela estava preocupada, pois sabia que o teste era muito importante para a amiga e ela era muito responsável para perdê-lo. “O que teria acontecido com ela?” perguntava-se nervosa.

Joyce nunca pareceu e Sandra mal pode fazer seu teste por estar preocupada com ela. Entregou seu teste correndo ao professor e foi até seu quarto. Quando abriu a porta não pode acreditar, Joyce ainda dormia. Ela entrou no quarto rápido e deixou a porta bater atrás de si.

“Joyce você esta louca? Você perdeu o semestre todo.” – Gritou Sandra cutucando a amiga que dormia de bruços. “Joyce?”

Cutucou a amiga duas vezes, porém não obteve resposta e decidiu vira-la de barriga para cima. O terror tomou conta dela e seu grito ecoou por todo prédio do alojamento. Joyce tinha um buraco fundo na barriga e suas tripas estavam para fora.

Sandra virou-se para a porta para ir pedir ajuda. Seu grito de terror novamente ecoou pelo campus. Na porta de seu quarto estava escrito com o sangue de Joyce: “Feliz por que você não acendeu a luz?”

A Carona

Essa é a história de um amigo caminhoneiro que mora em Goiânia. Ele sempre esta na estrada ganhando o pão da família e uma vez ou outra me conta histórias de arrepiar que acontecia em suas viagens, vou compartilhar com vocês algumas dessas histórias que ele me contou pessoalmente.

Eis que uma vez, estava Pedro fazendo o trecho. Parou em um posto de gasolina pra abastecer e comer algo. Sentou-se no balcão da lanchonete e fez seu pedido. Enquanto estava comendo, uma mulher bonita e até bem vestida sentou-se do seu lado e puxou conversa com. Conversa vai e vem deu a hora de ir embora ele se despediu e saiu da lanchonete. Quando ligou o caminhão ali estava a mulher. Ele abaixou o vidro para ver o que queria e ela pediu uma carona, disse que morava na cidade vizinha e não queria andar até lá, que apesar de perto, já eram duas da manhã. Sem hesitar ele aceitou.

A cidade era realmente perto, dez minutos depois de sair do posto chegaram ao trevo. Apontando uma esquina ali no trevo, pediu pra parar e desceu do caminhão. Pedro se assustou quando viu que ali era o muro de um cemitério.

“Como você tem coragem de ficar aqui? Vamos embora eu te levo em casa, não importa que seja longe.” – disse ele com medo de deixar ela ali.

“Eu já estou em casa” – disse a mulher andando em direção ao muro do cemitério e desapareceu.

Contando essa história e conversando com outros caminhoneiros, descobriu que o fantasma era de uma prostituta que residia na cidade onde ele a deixou. Ela teria sido estuprada e morta por um caminhoneiro que a pegou naquele posto. Dizem que seu fantasma fica assombrando caminhoneiros como forma de vingança. Hoje, Pedro sempre desvia do trecho onde encontrou a mulher com medo de vê-la novamente.

E você? Daria carona a um estranho(a) na estrada?

segunda-feira, julho 02, 2012

A Casa Do Açougueiro Maldito


O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana seguinte.
Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal história.
Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:
- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."
Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com umcinto e acabava por acertar o bebê.
Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.
- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto."
De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.
Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.

O Berço Do Diabo

Uma família estava se mudando com seu bebê para uma casa. Eles arrumam tudo, só faltava o berço, o qual eles preferiam já usado para gastar menos. Acharam um no porão da casa, mas um vizinho adverte: “Cuidado, há uma lenda de que este foi o berço em que o Diabo viveu na sua infância” “Pouco me importa! Eu não vou pagar outro berço, Diabo nem existe!” retrucou o pai, mas o vizinho insistiu “Quando ele fizer 6 anos sofrerá muito, por favor, não cometa esse erro!” Mesmo assim, o pai do bebê não ligou.
Ele cresceu, ficou com o nome de Juan Marcel, completou 6 anos e em uma tarde abafada, Juan pega uma faca para cortar o pão, ele corta, passa requeijão e sua mãe fica muito brava pois ele podia ter se cortado. Juan pega a pimenta, joga nos olhos da mãe e corta sua garganta. Ela fica sofrendo ali mesmo na cozinha, até que morre. O garoto vai até o quarto e ataca o pai bruscamente com uma faca , em seguida ele mesmo poe um fim em sua vida!
O vizinho entra na casa , e ao ver todos mortos diz: “Avisei para não cometer o mesmo erro que eu”, o vizinho (chamado Dulen) saiu da cidade, horas depois,a policia identificou o vizinho,e viram que ele tinha sido morto à 7 anos atrás pelo seu filho,nessa mesma casa.

domingo, julho 01, 2012

As Flores Da Morte

Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Anna". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Anna. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Anna estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.